8 motivos para você parar de roer unha
1. Germes
Como muitos patógenos costumam viver dentro da unha, roer unhas pode inserir esses germes no seu organismo através da sua boca. Além disso, um roedor de unhas compulsivo, costuma roer também a pele e a cutícula em volta dos dedos, gerando ferimentos. Esses ferimentos estão suscetíveis a infecções e também podem ser uma porta de entrada de germes, micróbios e vírus no organismo.
2. DTM
Outro problema muito importante agravado pelo hábito de roer unhas é a Disfunção Temporomandibular(DTM). A sobrecarga imposta à Articulação Temporomandibular e musculatura da face durante esse hábito promove danos e agrava os sintomas da DTM.
3. Cáries
O desgaste do esmalte dentário causado pelo hábito de roer unhas compromete a estrutura dental. Diminui a resistência dos dentes além de provocar prejuízos estéticos.
4. Estética
Unhas bem feitas são sinônimo de higiene, saúde e de, especialmente no caso das mulheres, beleza. Mãos com unhas ruídas deixam uma má impressão e sugerem desleixo e nervosismo. Numa entrevista de emprego ou na hora em que se quer causar boa impressão, o ato pode atrapalhar. Além disso, o roer unhas constante pode resultar em deformidade e até destruição definitiva das unhas. “Se houver um dano grande na matriz da unha, ela pode não se recuperar mais, mesmo que o indivíduo pare de roê-las”, explica a dermatologista Alba Maria Claussen Trindade, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
5. Limitações físicas
Um roedor de unhas compulsivo pode ter o uso das mãos restringido por causa dos estragos ocasionados às unhas e pontas dos dedos. Algumas pessoas sentem dificuldade de digitar, escrever, tocar instrumentos de corda, fazer alguns trabalhos manuais como desatar nós ou costurar.
6. Problemas no organismo
O simples roer unhas não irá causar problemas estomacais, entretanto, pode acontecer de pedaços da unha serem engolidos pelo indivíduo gerando uma série de complicações no estômago e intestino.
7. Problemas emocionais
O hábito de roer unhas muitas vezes está relacionado a ansiedade, tensão, nervosismo, insegurança e desajustes emocionais, alguns teóricos relacionam o ato em crianças a um “distúrbio evolutivo relacionado com a fase oral do desenvolvimento psicológico“. A incidência é maior dos 4 aos 18 anos talvez porque o indivíduo experimenta várias situações emocionalmente intensas nessa fase do desenvolvimento, especialmente durante a adolescência.
8. O hábito
Sim, todos sabemos as consequencias negativas e os prejuízos que uma unha ruída pode nos trazer, mas ninguém pensa sobre o próprio ato em si de roer unhas. Quando estamos numa entrevista de emprego, tentando conquistar alguém, fazendo uma apresentação ou querendo impressionar, o ato de colocar a mão na boca é incômodo e pode gerar uma má impressão, além de chamar a atenção para a mão que possivelmente estará com um aspecto negativo por já estar com as unhas ruídas.
Sendo um hábito, o gesto muitas vezes é involuntário e só percebemos quando já o fizemos. Esperamos que as informações sobre os danos que ele causa pode fazê-lo mudar de atitude.
Fonte: Simone Carraca