Grávida desenvolve alergia ao hormônio produzido pelo feto
Ela disse que as erupções eram insuportáveis. (Foto Reprodução / Mail Online)
Uma mulher de 20 anos desenvolveu uma reação alérgica ao filho, enquanto o menino ainda estava no útero. Dayle Byrom, de 20 anos, ficou com o corpo cheio de erupções, enquanto estava grávida de Jacob. Segundo o site “Mail Online”, os médicos acreditam que a britânica teve uma rara intolerância à testosterona produzida pelo feto, conforme ele crescia.
Quando Dayle notou as erupções, ela estava com 20 semanas de gestação. Logo começou a sentir muita coceira e dor. O problema era tão incômodo que o namorado dela, Tom Hayward, de 21 anos, pai da criança, chegou a sugerir que ela interrompesse a gravidez.
- A dor ficava pior a cada dia - contou ela. - Minha pele queimava. Se eu tocasse qualquer coisa, era uma agonia. Eu não podia sentar ou ficar parada. Tudo o que eu podia fazer era chorar e coçar. Eu sentia como se alguém estivesse rasgando a minha pele.
Dayle tentou usar luvas, para impedir que ela coçasse as erupções, mas nada adiantou.
- Eu senti que o meu corpo estava dizendo que eu não deveria ser mãe. Mesmo sabendo que a gravidez já estava bastante avançada, cheguei a implorar pelo aborto. Eu não estava raciocinando.
Os médicos prescreveram remédios e cremes antialérgicos. O obstetra da britânica disse que era o pior caso de alergia que ele já tinha visto. Ela visitou mais de dez especialistas, e nenhum deles conseguiu definir ao certo a causa da alergia.
Jacob nasceu em maio, e só então Dayle foi encaminhada a um dermatologista que diagnosticou a erupção polimórfica da gravidez, problema que atinge uma em cada 300 gestações, e se manifesta em mulheres na primeira gravidez, e nos estágios mais avançados da gestação.
- Ele disse que estava certo de que a alergia era produzida pela testosterona liberada pelo crescimento de Jacob dentro de mim - explicou.
A britânica ficou com a pele marcada pelas erupções. Ela teme desenvolver a mesma alergia caso engravide novamente, mas confessa que já está pensando no segundo filho.
- Eu jurei que nunca mais teria filhos, mas estou começando a me sentir mais confiante e estamos pensando em ter um segundo filho - revelou. - Apesar da minha alergia, Jacob ainda é a melhor coisa que já fiz.
- A dor ficava pior a cada dia - contou ela. - Minha pele queimava. Se eu tocasse qualquer coisa, era uma agonia. Eu não podia sentar ou ficar parada. Tudo o que eu podia fazer era chorar e coçar. Eu sentia como se alguém estivesse rasgando a minha pele.
Dayle tentou usar luvas, para impedir que ela coçasse as erupções, mas nada adiantou.
- Eu senti que o meu corpo estava dizendo que eu não deveria ser mãe. Mesmo sabendo que a gravidez já estava bastante avançada, cheguei a implorar pelo aborto. Eu não estava raciocinando.
Os médicos prescreveram remédios e cremes antialérgicos. O obstetra da britânica disse que era o pior caso de alergia que ele já tinha visto. Ela visitou mais de dez especialistas, e nenhum deles conseguiu definir ao certo a causa da alergia.
Jacob nasceu em maio, e só então Dayle foi encaminhada a um dermatologista que diagnosticou a erupção polimórfica da gravidez, problema que atinge uma em cada 300 gestações, e se manifesta em mulheres na primeira gravidez, e nos estágios mais avançados da gestação.
- Ele disse que estava certo de que a alergia era produzida pela testosterona liberada pelo crescimento de Jacob dentro de mim - explicou.
A britânica ficou com a pele marcada pelas erupções. Ela teme desenvolver a mesma alergia caso engravide novamente, mas confessa que já está pensando no segundo filho.
- Eu jurei que nunca mais teria filhos, mas estou começando a me sentir mais confiante e estamos pensando em ter um segundo filho - revelou. - Apesar da minha alergia, Jacob ainda é a melhor coisa que já fiz.