Padrasto que abusou de bebê é condenado a 33 anos de prisão na Irlanda do Norte
Padrasto levou criança para o hospital após agressão
Após dez semanas de julgamento o juiz da corte de Dungannon condenou o britânico McCarney a 33 anos de prisão por ter abusado da enteada dele, uma menina de apenas 15 meses. McCarney era namorado da mãe da pequena Mile Martin e cometeu o crime em 2009. Desde então ele ficou preso até o julgamento, que terminou nesta semana.
O acusado foi flagrado pelas câmeras de segurança do elevador do hospital de Enniskillen, na Irlanda do Norte, tentando fazer respiração boca a boca na menina, após a última agressão de uma série que durou mais de um ano. Mile deu entrada no hospital com sete costelas quebradas, uma perfuração no abdômen e ferimentos na região da vagina, o que confirmou que a criança era abusada pelo padrasto. A menina morreu um dia após ser internada.
A mãe da garota, Rachel Martin, também prestou depoimento e deve responder por não ter denunciado o padrasto. Segundo o periódico The Sun, ela está sendo apontada como cúmplice do crime e também pode ser condenada. Em depoimento a mãe afirmou que conheceu o ex-companheiro três meses antes de dar à luz e que ele a ajudava a cuidar da criança. Já o homem tentou se livrar da acusação afirmando que os ferimentos da criança haviam sido causados pela própria mãe, que negou.
Fonte: Notícias Inusitadas / em.com.br
O acusado foi flagrado pelas câmeras de segurança do elevador do hospital de Enniskillen, na Irlanda do Norte, tentando fazer respiração boca a boca na menina, após a última agressão de uma série que durou mais de um ano. Mile deu entrada no hospital com sete costelas quebradas, uma perfuração no abdômen e ferimentos na região da vagina, o que confirmou que a criança era abusada pelo padrasto. A menina morreu um dia após ser internada.
A mãe da garota, Rachel Martin, também prestou depoimento e deve responder por não ter denunciado o padrasto. Segundo o periódico The Sun, ela está sendo apontada como cúmplice do crime e também pode ser condenada. Em depoimento a mãe afirmou que conheceu o ex-companheiro três meses antes de dar à luz e que ele a ajudava a cuidar da criança. Já o homem tentou se livrar da acusação afirmando que os ferimentos da criança haviam sido causados pela própria mãe, que negou.
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