Uma assassina que queria viver como missionária no Brasil
Arquivo/Scotland Yard
O jornal londrino "The Sun" publicou novos detalhes sobre a assassina em série Myra Hindley (foto acima), que nos anos 60, torturou e matou ao menos cinco crianças em Manchester (Inglaterra), com a ajuda de Ian Brady, com quem mantinha um obscuro relacionamento.
De acordo com arquivos da Scotland Yard, Myra elaborou um plano audacioso para fugir da prisão de Holloway, no norte de Londres, e viajar até o Brasil, onde ela pretendia viver como missionária religiosa.
O plano começou quando Myra conheceu a guarda carcerária Patricia Cairns, com quem passou a viver um romance na cadeia. Com a ajuda de Patricia, a condenada conseguiu fazer um molde da chave da sua cela usando barra de sabão.
Myra conseguiu até mudar o seu sobrenome - para Spencer - e dar entrada em um pedido para obter carteira de motorista.
Entretanto, uma inspeção no presídio em 1973 pôs fim ao plano de liberdade. Patricia foi presa e confessou sonhar com uma vida longe dali ao lado de Myra. A guarda dava uma vida de "luxo" à amada detenta, incluindo roupas, frutas frescas e goma de mascar. Patricia também tinha fotos com a amada na cela, registrando três anos de relacionamento amoroso.
A assassina em série morreu aos 60 anos, na prisão de Cookham Wood, em 2002.
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