Mulher compra brinquedo chinês e encontra carta de escravo pedindo socorro
A americana Julie Keith encontrou uma carta escondida em um pacote de brinquedo que ela comprou.
No texto escrito em inglês, alguém denunciava um cenário de horror na China. De acordo com a mensagem, o autor estava preso em um campo de trabalho escravo no norte do país asiático, trabalhando 15 horas diárias durante a semana sob a vigilância e supervisão de guardas.
“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos. Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre", dizia um trecho do manuscrito. O autor do pedido de socorro identificado apenas como Zhang, de 47 anos, conseguiu escapar da fábrica-prisão. Assim como muitos outros ex-trabalhadores, ele relatou o cenário carcerário socialista marcado por muitos abusos, espancamentos frequentes e privação de sono de prisioneiros acorrentados por semanas em posições dolorosas.
Chen Shenchun, de 55 anos, passou dois anos em um desses lugares: “Às vezes os guardas puxavam-me pelos cabelos, colavam na minha pele barras ligadas à eletricidade, até que o cheiro de carne queimada enchia a sala”, lembra ele. De acordo com informações do jornal The New York Times a maioria dos operários-escravos de Masanjia foi presa por causa de sua crença religiosa. Os atos de violência se concentram naqueles que se recusam a renegar sua fé.
Julie repassou a carta para um órgão governamental americano, mas nada foi resolvido.
No texto escrito em inglês, alguém denunciava um cenário de horror na China. De acordo com a mensagem, o autor estava preso em um campo de trabalho escravo no norte do país asiático, trabalhando 15 horas diárias durante a semana sob a vigilância e supervisão de guardas.
“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos. Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre", dizia um trecho do manuscrito. O autor do pedido de socorro identificado apenas como Zhang, de 47 anos, conseguiu escapar da fábrica-prisão. Assim como muitos outros ex-trabalhadores, ele relatou o cenário carcerário socialista marcado por muitos abusos, espancamentos frequentes e privação de sono de prisioneiros acorrentados por semanas em posições dolorosas.
Chen Shenchun, de 55 anos, passou dois anos em um desses lugares: “Às vezes os guardas puxavam-me pelos cabelos, colavam na minha pele barras ligadas à eletricidade, até que o cheiro de carne queimada enchia a sala”, lembra ele. De acordo com informações do jornal The New York Times a maioria dos operários-escravos de Masanjia foi presa por causa de sua crença religiosa. Os atos de violência se concentram naqueles que se recusam a renegar sua fé.
Julie repassou a carta para um órgão governamental americano, mas nada foi resolvido.
Fonte: Grandes Curiosidades