Recém-nascida 'ressuscita' 10 horas após ser dada como morta
Um bebê dado como morto após nascer foi encontrado vivo na morgue do hospital dez horas depois. O caso ocorreu em Quibdó, na Colômbia.
Os médicos do Hospital São Francisco de Assis revelaram a uma rádio local que deram o nome de Milagros a menina.
A mãe, Jenny Adriana Hurtano, chegou ao hospital com apenas 27 semanas de gestação, o que obrigou a equipa médica a fazer o parto antecipado da criança.
O bebê nasceu com alguns órgãos que ainda não estavam completamente formados e com problemas respiratórios. Trinta e cinco minutos depois, a recém-nascida foi dada como morta.
Mas qual não foi a surpresa da mãe quando dez horas após a suposta morte da filha, um funcionário da morgue lhe devolveu a criança com vida.
De acordo com as informações apuradas pelo diretor do hospital, o funcionário teria visto a menina se mexer. A menina teria em seguida começado a chorar.
Com apenas 880 gramas, Milagros foi transferida para o hospital de Bogotá. A recém-nascida já se encontra fora de perigo mas terá de permanecer ainda pelo menos dois meses na incubadora.
Fonte: Diário Isano
Os médicos do Hospital São Francisco de Assis revelaram a uma rádio local que deram o nome de Milagros a menina.
A mãe, Jenny Adriana Hurtano, chegou ao hospital com apenas 27 semanas de gestação, o que obrigou a equipa médica a fazer o parto antecipado da criança.
O bebê nasceu com alguns órgãos que ainda não estavam completamente formados e com problemas respiratórios. Trinta e cinco minutos depois, a recém-nascida foi dada como morta.
Mas qual não foi a surpresa da mãe quando dez horas após a suposta morte da filha, um funcionário da morgue lhe devolveu a criança com vida.
De acordo com as informações apuradas pelo diretor do hospital, o funcionário teria visto a menina se mexer. A menina teria em seguida começado a chorar.
Com apenas 880 gramas, Milagros foi transferida para o hospital de Bogotá. A recém-nascida já se encontra fora de perigo mas terá de permanecer ainda pelo menos dois meses na incubadora.
Fonte: Diário Isano