‘Robin Hood’ da Áustria rouba milhões e diz que queria doá-los a pessoas carentes
Uma das malas com o dinheiro roubado pelo Robin Hood da Áustria Foto: Reprodução
O homem, que não teve o nome divulgado pelo governo, está sendo chamado de Robin Hood pelos austríacos. Antes de ser preso, o ladrão já havia dado dinheiro a vizinhos por meio de cartas anônimas.
De acordo com a polícia local, o homem convenceu uma mulher a fazer o roubo com ele, com a justificativa de que ia “espalhar o dinheiro por todo o mundo”.
A mulher do preso afirmou que o marido morou na África durante um tempo e voltou mudado.
- Ele viu as crianças famintas e isso realmente o afetou. Desde então, ele nunca mais foi o mesmo. Sempre estava planejando projetos de caridade, e falava em dividir riqueza por todo o mundo - afirmou a mulher.
O advogado do preso, Werner Tomanek, confirmou que seu cliente tinha doado parte do dinheiro para caridade e pessoas com necessidades.
- Ele queria enviar o dinheiro para a África em um recipiente cheio de itens eletrônicos baratos - disse Tomanek.
A polícia local, porém, não se sensibilizou com o caso de “Robin Hood” e mandou a dupla para a cadeia. Eles ficarão sob custódia até serem julgados.
De acordo com a polícia local, o homem convenceu uma mulher a fazer o roubo com ele, com a justificativa de que ia “espalhar o dinheiro por todo o mundo”.
A mulher do preso afirmou que o marido morou na África durante um tempo e voltou mudado.
- Ele viu as crianças famintas e isso realmente o afetou. Desde então, ele nunca mais foi o mesmo. Sempre estava planejando projetos de caridade, e falava em dividir riqueza por todo o mundo - afirmou a mulher.
O advogado do preso, Werner Tomanek, confirmou que seu cliente tinha doado parte do dinheiro para caridade e pessoas com necessidades.
- Ele queria enviar o dinheiro para a África em um recipiente cheio de itens eletrônicos baratos - disse Tomanek.
A polícia local, porém, não se sensibilizou com o caso de “Robin Hood” e mandou a dupla para a cadeia. Eles ficarão sob custódia até serem julgados.
Fonte: Extra