Mulher fica com peixe preso no pé em Santos
Uma moradora de Santos, no litoral de São Paulo, ficou com um peixe morto fincado no pé após ter pisado acidentalmente em uma espinha do animal. O acidente ocorreu no fim da tarde de quinta-feira (6), na praia do Embaré. O peixe só foi retirado após uma cirurgia, e a vítima, a promotora de eventos Octavia Leme, passa bem.
A mulher conta que estava no mar chamando o filho para ir embora, com água na altura da panturrilha, quando pisou no peixe. “Meu filho de cinco anos estava com um amigo na água. Entrei até a altura da panturrilha para chamá-lo e, do nada, senti algo no meu pé. Não dá para ver porque a água é escura, quando fui dar a próxima pisada a dor foi insuportável e eu precisei ser retirada carregada da água”, conta a mulher.
Octavia diz que o espinho do peixe, de aproximadamente 6 centímetros, ficou fincado na sola do pé. “Um amigo tentou puxar o peixe do meu pé, mas não conseguiu. O espinho é muito duro e grosso. O guarda-vidas fez um curativo com o peixe no meu pé mesmo e chamamos o SAMU, mas demorou mais de uma hora e resolvi pegar um táxi e ir ao hospital por conta própria. O problema já não era mais a dor, era a aflição de ficar com aquele peixe morto pendurado no meu pé”, lembra Octavia.
Octavia conta que foi necessária uma cirurgia para retirar o peixe. “Recebi uma anestesia local para retirarem o peixe, que estava fincado no meu pé. A médica responsável precisou chamar um médico homem para colocar força, pois estava difícil de puxar. Agora estou com um curativo, mas a única consequência foi um corte de aproximadamente um centímetro”, diz.
A produtora de eventos disse que temeu pelo filho e por outras crianças. Ela fala que, por enquanto, não vai mais levar o filho na água. “Fiquei impressionada com o que houve. O meu filho sempre mergulha no raso. Imagina se isso acontece na altura do coração? Poderia matar! A médica me disse que recentemente isso aconteceu com uma criança de um ano e meio”, lembra Segundo o Salvamento Aquático de Santos, esse tipo de ocorrência é muito comum. “Esse tipo de lesão é pequena, mas é dolorida. É muito corriqueiro esse tipo de acidente. A gente costuma cortar o peixe e deixa o espinho lá para ser retirado por um médico. Não adianta puxar que não sai. É importante ir ao médico porque o peixe morto pode gerar uma infecção, tem muita bactéria. Por mais que seja difícil, é sempre bom caminhar na orla com chinelo ou tênis”, afirma o soldado.
A mulher conta que estava no mar chamando o filho para ir embora, com água na altura da panturrilha, quando pisou no peixe. “Meu filho de cinco anos estava com um amigo na água. Entrei até a altura da panturrilha para chamá-lo e, do nada, senti algo no meu pé. Não dá para ver porque a água é escura, quando fui dar a próxima pisada a dor foi insuportável e eu precisei ser retirada carregada da água”, conta a mulher.
Octavia diz que o espinho do peixe, de aproximadamente 6 centímetros, ficou fincado na sola do pé. “Um amigo tentou puxar o peixe do meu pé, mas não conseguiu. O espinho é muito duro e grosso. O guarda-vidas fez um curativo com o peixe no meu pé mesmo e chamamos o SAMU, mas demorou mais de uma hora e resolvi pegar um táxi e ir ao hospital por conta própria. O problema já não era mais a dor, era a aflição de ficar com aquele peixe morto pendurado no meu pé”, lembra Octavia.
Octavia conta que foi necessária uma cirurgia para retirar o peixe. “Recebi uma anestesia local para retirarem o peixe, que estava fincado no meu pé. A médica responsável precisou chamar um médico homem para colocar força, pois estava difícil de puxar. Agora estou com um curativo, mas a única consequência foi um corte de aproximadamente um centímetro”, diz.
A produtora de eventos disse que temeu pelo filho e por outras crianças. Ela fala que, por enquanto, não vai mais levar o filho na água. “Fiquei impressionada com o que houve. O meu filho sempre mergulha no raso. Imagina se isso acontece na altura do coração? Poderia matar! A médica me disse que recentemente isso aconteceu com uma criança de um ano e meio”, lembra Segundo o Salvamento Aquático de Santos, esse tipo de ocorrência é muito comum. “Esse tipo de lesão é pequena, mas é dolorida. É muito corriqueiro esse tipo de acidente. A gente costuma cortar o peixe e deixa o espinho lá para ser retirado por um médico. Não adianta puxar que não sai. É importante ir ao médico porque o peixe morto pode gerar uma infecção, tem muita bactéria. Por mais que seja difícil, é sempre bom caminhar na orla com chinelo ou tênis”, afirma o soldado.
Fonte: Jornal VDD